As capelas como experiência de eclesiogênese na imigração italiana do Rio Grande do Sul

Capela de São Gotardo, Veranópcolis.
No verso está escrito, por frei Louis 
de La Vernaz: “como os coitados dos
 colonos tentam imitar o gótico”.
Publicado em formato eletrônico no livro "Festas, comemorações e rememorações na imigração" organizado pel@s professor@s Eloisa Helena Capovilla da Luz Ramos, Isabel Cristina Arendt e Marcos Antônio Witt (São Leopoldo: Oikos, 2014) o texto analisa o surgimento e desenvolvimento das capelas na Região Colonial Italiana do Rio Grande do Sul no período entre 1875 e 1928. Neste ano de 1928, através do Estatuto das Capelas, a instituição eclesiástica, sob a chefia de Dom João Becker, extinguiu a inovação eclesiológica então em curso  e submeteu as lideranças leigas dela surgidas à autoridade dos párocos.
Para ler a íntegra do texto clique aqui.

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