Tendo como base o material historiográfico disponível e os
relatos de capuchinhos franceses que atuaram na região no final do séc. XIX e
início do séc. XX, o texto apresenta uma relação de conflitos que envolveram o
clero católico na Região de Colonização italiana no Rio Grande do Sul. O
objetivo é averiguar se os conflitos são ligados à tensão existente entre o
estado republicano de inspiração positivista então sendo implantado no Brasil e
no Rio Grande do Sul, e o desejo da Igreja Católica Romana em manter sua
hegemonia religiosa e ideológica sobre a população da região. Conclui-se
afirmando que, mesmo não sendo em todos os casos o fator ideológico o
predominante no conflito, ele joga um papel importante mesmo quando a causa das
tensões é de natureza econômica ou pessoal.
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