Após concluir sua
obra de Amor, o Filho nos enviou do Pai o Santo Espírito para
suscitar e manter viva no mundo a comunidade dos que testemunham a
salvação em Jesus Cristo. Assim nasceu a Igreja. Ela é, no mundo,
sinal e instrumento da graça redentora de Deus.
Para que seus filhos
possam manter-se fiéis a Deus e ser, no mundo, instrumentos do
Reino, a Igreja, fundamentada na vida de Jesus Cristo e animada pelo
Espírito, dispensa a seus membros sinais concretos e eficazes da
graça de Deus. São os Sacramentos. Através deles sentimos na nossa
vida a presença amorosa de Deus que nos dá ânimo para continuar no
caminho que a Ele nos conduz e lutar para que toda a humanidade e
todo o cosmo reconheçam esse Seu amor e dê glória a Deus.
A nossa vida na
Igreja começa com o Batismo. É o sacramento que marca o início de
uma longa caminhada de busca e aprofundamento na vivência do amor de
Deus. Caminho de oração, de conhecimento e de ação que é
balizada por sinais que nos ajudam a manter-nos firmes e bem
orientados na nossa caminhada. A Igreja escolheu, dentre esses muitos
sinais, sete que marcam os momentos mais importantes de nossa vida
pessoal, comunitária e social. O número sete não quer demarcar um
limite mas, pelo contrário, indicar a plenitude de que tudo é graça
e sinal da presença amorosa de Deus a nos salvar.
Nestas páginas,
oferecemos apontamentos para ajudar nos passos dos que buscam
conhecer mais sobre os sacramentos da fé cristã. São anotações
breves, às vezes fragmentárias e incompletas. Tudo o que esperamos
é que elas sirvam de estímulo para iniciar e continuar na busca de
melhor entender para crer com mais inteligência e agir com mais
eficácia.
No primeiro capítulo
trataremos da sacramentalidade em geral. No segundo capítulo
olharemos para o processo de Iniciação à Vida Cristã que, onde os
três sacramentos: batismo, crisma e eucaristia são vistos como
sinais que nos iniciam na fé. Nos subseqüentes, abordaremos cada um
dos sete sacramentos da Igreja católica. Por último, uma breve
abordagem dos sacramentais que são aqueles sinais que, mesmo não
oficializados pela Igreja, são tidos pelo Povo de Deus como balizas
que também orientam nosso caminhar cristão e lugar de encontro com
Deus.
Para não
sobrecarregar o texto e não alongá-lo demais, evitamos transcrever
os textos bíblicos a que nos referimos na reflexão. Sugerimos, no
entanto, para um melhor proveito, que a leitura desde texto seja
acompanhada pela leitura dos textos bíblicos citados. No final
também há um pequeno glossário que poderá ajudar o/a leitor/a.
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